POLÍCIA FEDERAL RECEBE RELATÓRIO SOCIAL DA AGERT

O SupeDSC06682rintendente Regional da Policia Federal do Rio Grande do Sul, Rosalvo Ferreira Franco recebeu na tarde de ontem, 04/07, o Relatório Social da Agert do presidente da instituição, Alexandre Gadret.

No encontro, que aconteceu na sede da PF em Porto Alegre, Alexandre agradeceu a atenção que o órgão dá às demandas do setor e solicitou apoio para as emissoras legalmente estabelecidas. Ele mostrou Relatório Social, um trabalho que mostra o valor de mídia doada pelas emissoras filiadas ao povo gaúcho, no valor de R$ 71.363.507,23 milhões de reais relativo ao período de 2010. Os números se referem ao espaço cedido para apoiar causas e campanhas de cunho social e ambiental de parceiras ou para registro de ações promovidas pelas emissoras filiadas à Agert.

Relatório Social
Nesta edição do Relatório a adesão de emissoras associadas também bateu recorde, totalizando a participação de 217 que doaram para a sociedade gaúcha, através de projetos comunitários, assistenciais, culturais, ecológicos, recreativos e de capacitação e sustentabilidade.

 

AGERT ENTREGA RELATÓRIO SOCIAL AO PRESIDENTE DO TCE

GADRET_TCE5Presidente da instituição, Alexandre Gadret, e a vice de Capacitação, Myrna Proença, entregaram o documento nesta quinta-feira, 30/06, às 15h30, ao conselheiro Cezar Miola, presidente do TCE.

O presidente do TCE, Cezar Miola recebeu nesta quinta-feira, às 15h30, do Presidente da AGERT, Alexandre Gadret, e da vice presidente de Capacitação o relatório social da entidade lançado recentemente.
O encontro aconteceu na sede do Tribunal (Rua Sete de Setembro, 388/ 4º andar). Na oportunidade Gadret mostrou o trabalho realizado que culminou na publicação e que revela dados importantes como o valor de mídia doada pela entidade ao povo gaúcho no valor de R$ 71.363.507,23 milhões de reais relativo ao período de 2010. Os números se referem ao espaço cedido para apoiar causas e campanhas de cunho social e ambiental de parceiras ou para registro de ações promovidas pelas emissoras filiadas à Agert.

O trabalho desenvolvido, de forma pioneira no país desde 2004


Nesta edição do Relatório a adesão de emissoras associadas também bateu recorde, totalizando a participação de 217 que doaram para a sociedade gaúcha, através de projetos comunitários, assistenciais, culturais, ecológicos, recreativos e de capacitação e sustentabilidade.

 

A IMPORTÂNCIA DE UM RÁDIO LEGAL

Brasil afora, as rádios piratas e ilegais se multiplicam, trazendo problemas para a população, prestando maus serviços à sociedade e aumentando a criminalidade.

A grande população brasileira ao ligar o rádio, muitas vezes não sabe o que está por detrás da sintonia de algumas emissoras em seu dial. Fato comum nas grandes e pequenas cidades são as rádios piratas, que atuam de forma ilegal, sempre trazendo prejuízos para a população. Além de crimes praticados com anúncios ilegais, prestação de serviços para o tráfico de drogas, interferência nas transmissões das polícias e de aviões, causando acidentes fatais e de grandes proporções, a pirataria das rádios ilegais não respeita a legislação, a constituição e prega a idéia de que o crime compensa.

Por isso, as associações estaduais de radiodifusão, juntamente com a Abert - Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão, estão trabalhando com a conscientização da população brasileira sobre esses crimes, que são um grande problema que grassa Brasil afora, contando com a impunidade e com a omissão de toda sociedade.

Para esclarecer o que é uma rádio ilegal, a AMIRT - Associação Mineira de Rádio e Televisão, trabalha diuturnamente apontando as diferenças entre uma rádio legal e uma ilegal, expondo as características de cada uma delas.

As Rádios legais são todas aquelas que conseguiram do poder concedente, Ministério das Comunicações, atos de permissão, concessão ou autorização para operar no território nacional.

São emissoras de radiodifusão sonora AM - amplitude modulada, FM - Freqüência Modulada, OC - Ondas Curtas e OT - Ondas Tropicais. Elas têm sua operação regulamentada por legislação federal e por acordos internacionais de mútua proteção. Para obterem concessões, passam por concorrências públicas, nas quais podem se habilitar todo e qualquer cidadão brasileiro.

As rádio comunictárias pertencem a uma radiodifusão bem específica, que normalmente opera na faixa de freqüência de FM e foi regulamentada no ano de 1998. Sendo assim, toas as autorizadas legalmente e que operam dentro dos parâmetros previstos pela legislação vigente, são também emissoras de radiodifusão legal.

Infelizmente, com a criação e a denominação desse serviço comunitário, criou-se, extra-oficialmente, uma nova denominação às emissoras anteriormente existentes, dividindo-as em emissoras educativas e comerciais.

Como se a criação desse novo serviço fosse justificada pelo fato das emissoras comerciais, até então existentes, nada fizessem pelas suas comunidades, além de explorá-las comercialmente.

Elas não podem veicular propaganda comercial, podendo obter somente patrocínios sob forma de apoios culturais de entidades localizadas na sua área de cobertura. Não podem ter fins lucrativos e nem vínculos de qualquer tipo, com partidos políticos, instituições religiosas, entre outras entidades. Devem, por determinação legal, divulgar a cultura, o convívio social eventos locais; noticiar os acontecimentos comunitários e de utilidade pública; promover atividades educacionais.

A radiodifusão comunitária tem cobertura restrita. Uma rádio comunitária que não atende as exigências da Lei é considerada ilegal.


As rádio ilegais e piratas são emissoras que não possuem qualquer tipo de autorização do poder concedente. Atrás de uma máscara supostamente romântica, elas se auto-determinam Rádio Comunitárias. Porém, escondem uma prática condenada tanto pelos órgãos governamentais, como pela polícia Federal, responsável por coibir a prática de delitos tipificados na Legislação Federal.

Quando detectadas e interrompidas pela ANATEL e pela polícia Federal, recorrem ao Judiciário, alegando estarem prestando serviços comunitários. Culpam a falta de agilidade do Ministério das Comunicações em atender seus pedidos de autorização. No entanto, muitas vezes, sequer deram entrada em pedidos de abertura ou em documentos visando as suas habilitações. Não cumprem as exigências impostas às emissoras legais, logo vivem na clandestinidade.

Instalam-se em locais de difícil acesso à fiscalização, normalmente em logradouros onde residem grande quantidade de pessoas que poderão estar sujeitas a riscos de saúde física por irradiações eletromagnéticas.

Utilizam qualquer tipo de equipamento transmissor, sem possuir certificados da ANATEL, muitos de baixo custo, desprovidos de filtros protetores contra emissão de freqüências indesejáveis, podendo vir a causar interferência a outros serviços de comunicações, como os de segurança pública, bombeiros, ambulâncias e de proteção a voos.

Algumas utilizam freqüência, potência e outras características técnicas de operação sem estarem dimensionadas pelos órgãos federais e, muitas vezes, fora de limites aceitáveis, o que amplia a possibilidade de interferência. Outras utilizam a freqüência atribuída à localidade para o serviço de radiodifusão comunitária, mas é interferida quando esta vem a ser autorizada.

Muitas vezes se dizem comunitárias, mas não tem qualquer compromisso com as comunidades onde se instalam, nem tampouco com a verdade. Praticam a comercialização de espaços publicitários, praticando preços irrisórios, já que não registram seus empregados e pagam baixíssimos salários, se recolherem impostos.

Saber identificar uma rádio clandestina e denunciar aos órgãos competentes é dever de todo cidadão, é o livre exercimento da cidadania. Não podemos mais ser cúmplices com a criminalidade que domina nossas cidades, com a pirataria que nos causa tantos prejuízos. É hora de se conscientizar e denunciar, só assim teremos uma sociedade mais saudável e um povo vivendo a cidadania plena.

Agostinho de Rezende Campos, presidente da Associação Mineira de Rádio e Televisão

 

 

CPI do Ecad deve ser instalada na terça-feira

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) convocou para a próxima terça-feira (28) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deve investigar, no prazo de 180 dias, denúncias de irregularidades no Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). A entidade cuida dos direitos autorais referentes a obras musicais.

A CPI foi proposta pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) para apurar falhas na arrecadação e distribuição do dinheiro pago pelos direitos autorais, abuso da ordem econômica e prática de cartel no arbitramento de valores de direito autoral.

Lido em Plenário no dia 17 de maio, o requerimento para a CPI do Ecad teve 28 assinaturas de apoio. Randolfe Rodrigues também sugeriu, no requerimento, a análise do "modelo de gestão coletiva centralizada de direitos autorais de execução pública no Brasil". A CPI discutirá, ainda, o aprimoramento da Lei 9.610/98, que rege os direitos autorais no país.

A reunião de instalação da CPI havia sido convocada para a manhã do último dia 14, mas acabou adiada. Dessa vez, foi agendada para depois da Ordem do Dia do Plenário, na sala 15 da ala Alexandre Costa. Na pauta, está a eleição do presidente e do vice-presidente do colegiado, que será formado por 11 senadores titulares e seis suplentes.

O Ecad é uma sociedade civil, de natureza privada, instituída pela Lei Federal 5.988/73 e regida pela Lei 9.610/98. Tem sede no Rio de Janeiro e 25 unidades arrecadadoras.

Da Redação / Agência Senado

 


Rádio AGERT

Setor de bares e restaurantes ainda enfrenta dificuldades do período da pandemia

O presidente estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), João Melo, comentou sobre os resultados da pesquisa da entidade com empresas do setor que apontou que 55% tiveram prejuízos em fevereiro.

Attachments:

ARI lança campanha contra a disseminação de Fake News

O presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), jornalista José Nunes, destacou os objetivos da Campanha "O Direito e o Dever de Duvidar". Uma iniciativa institucional de alterta à população gaúcha sobre a disseminação de notícias falsas, áudios e vídeos manipulados, principalmente pelas mídias digitais e com uso da inteligência artificial.

Attachments:

Inclusão Digital do assistido é um dos focos principais da gestão do novo Defensor Público-Geral

O defensor público Nilton Leonel Arnecke Maria é o novo Defensor Público-Geral do Estado para o biênio 2024/2026. É a terceira vez que ele comanda a entidade. Nilton Leonel destacou quais as prioridades da sua gestão. 

Attachments: